quinta-feira, outubro 08, 2009


Efeito dominó e borboleta:Exponham sua opinião...

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O efeito dominó, efeito em cascata ou efeito em cadeia sugere a idéia de um efeito ser a causa de outro efeito gerando uma série de acontecimentos semelhantes de média, longa ou infinita duração.
Um ciclo vicioso consiste na repetição sistemática de uma série de acontecimentos que dão origem a outra sequência semelhante, gerando um efeito dominó sem fim.
O chamado círculo vicioso é uma sucessão, geralmente ininterrupta e infinita, de acontecimentos e conseqüências que sempre resulta numa situação que parece sem saída e sempre desfavorável, principalmente para quem se vê capturado por esse tipo de relação.
O ponto de partida e a conclusão, carecem de demostração. Um é demostrado pelo outro, formando assim um círculo.Um exemplo desta falácia é encontrado na explicação: a inflação, aumento generalizado de preços, corrói o poder aquisitivo dos salários, que precisam ser aumentados.Este aumento de salários, por sua vez, gera a necessidade de se elevar os preços dos produtos (característica da inflação),para o pagamento dos mesmos salários.
É comum usar os termos na ciência, quando processos acontecem de forma a desencadear outros processos recursivamente e também no jornalismo, para informar acontecimentos que desencadeiam uma série de outros acontecimentos.
Na Internet, fenômeno semelhante é o de correntes ou forward.
A expressão Teoria Dominó, que utiliza a imagem de uma peça derrubar a seguinte, foi também utilizada durante a Guerra Fria pelos EUA para apoiar países que lutassem contra Insurreição comunistas, com base na ideia de que se um país caísse, o seus vizinhos caíriam de seguida.
Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta.
A causa é o termo correlacionado a efeito e que se concebe a partir de dois enfoques fundamentais:
• O primeiro seria o vínculo que correlaciona os próprios fenômenos e que faz com que um ou vários deles apareçam como condição da existência de outros, isto é, onde existe uma causa, sempre haverá o efeito desta, instantâneo ou retardado no domínio do tempo.
• O segundo é a relação entre um ser inteligente e o ato que ele praticou voluntariamente e pelo qual é responsável, ou, se alguém cometer algum ato, bom ou mau sempre terá o retorno deste, na mesma proporção, por exemplo, causa: comer alimento, efeito, saciar a fome; causa comer veneno, efeito, provavelmente morrer, cabe salientar que nem todos os efeitos sucedem à causa com a mesma intensidade; o indivíduo pode comer ao veneno, porém pode permanecer vivo, porém os efeitos serão sentidos pela mesma causa.
Na filosofia causalidade é conceituada como o conjunto de todas as relações de causa e efeito.
Seguem alguns exemplos do conceito:
• Se uma bola está parada no chão e alguém lhe dá um chute, ela é atirada ao longe. Então dizemos que a causa do seu movimento foi a força muscular aplicada à bola através do chute.
• Se uma maçã cai da árvore, dizemos que a causa de sua queda foi a força de atração da Terra (gravidade), que se exerce sobre todos os corpos.
• Se apertarmos o gatilho de um revólver carregado, o projétil é expulso pelo cano, com grande velocidade. A causa disso é a força expansiva dos gases produzidos com a queima da pólvora.
• Quando acionamos o breque (freio) de uma bicicleta em movimento, ela começa a parar. A causa da diminuição da velocidade é a força do atrito entre as pastilhas do breque e os aros das rodas.
• Soprando no interior de uma bexiga de borracha, ela ficará tanto mais esticada, quanto mais ar conseguirmos introduzir em seu interior, podendo até estourar. A deformação da borracha é produzida pela força expansiva do ar que foi introduzido.
• Verifica-se, assim, que se denomina força à causa da modificação do estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de uma deformação. Quando um corpo se move, ou pára, ou se deforma, a causa é uma força.

Agora a pergunta que não quer calar.Se um efeito é a causa de outro efeito,então estamos vivendo dentro de um Ciclo Vicioso?
Tudo que vai volta?
Tudo o que fizemos hoje um dia voltarão contra ou a favor de nós futuramente?

1 Desabafos:

Judson Coelho disse...

Segundo Nietzsche é um pouco por aí... a lei do eterno retorno, particularmente acredito q haja uma espécie de ciclo, porém algo sutil e constante, de modo q nem o percebemos muito bem

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